terça-feira, 22 de maio de 2012

PORQUE o nome da Salsicha no Pão é CACHORRO QUENTE???? O.o 


Cachorro-quente tipico dos Estados Unidos. Cachorro-quente é uma comida típica dos Estados Unidos, em que se coloca uma salsicha (ou mais) dentro de um longo pão.Neste país, o tempero mais típico do cachorro-quente é o chucrute e a mostarda. No Brasil o chucrute não é tão popular, em geral acompanha-se o cachorro-quente com maionese, ketchup, mostarda, molhos à base de tomates, pimentões e cebolas ou ainda outros ingredientes como batatas-palha, ervilhas, milho, purê de batatas, bacon, requeijão etc.HistóriaExistem três teorias sobre o surgimento desse peculiar sanduíche:1. A mais conhecida é a de um açougueiro de Frankfurt, na Alemanha. Em 1852, ele resolveu batizar as salsichas que fabricava com o nome de seu cachorro bassê.2. Um imigrante alemão, Charles Feltman, levou esse tipo de salsicha para os Estados Unidos em 1880. Lá, criou um sanduíche quente com pão, salsicha e molhos.3. Em 1904, na cidade de Saint Louis, nos Estados Unidos, um vendedor de salsichas quentes criou uma maneira de seus fregueses não queimarem as mãos. A quem comprasse suas salsichas, ele oferecia luvas de algodão limpíssimas. Só que os clientes esqueciam de devolve-las e ele acabava tendo prejuízo. Seu cunhado, que era padeiro, sugeriu que o salsicheiro pusesse as luvas de lado e começasse a usar pães.No Brasil, por volta de 1926, o empresário Francisco Serrador, idealizador da Cinelândia, no centro da cidade do Rio de Janeiro, lança o cachorro-quente em seus cinemas. A novidade inspirou Lamartine Babo e Ary Barroso, a criarem em 1928, a marchinha de carnaval “Cachorro-Quente”:“Comer / Cachorro quente lá no bar / Por certo a moda vai pegar / Por não ser vulgar…
Comer / Vai toda gente ao “quarteirão” / Pois há lingüiça em profusão / Pra comer com pão…
Que bom que é lamber… / Trincar…comer… / Um cachorrinho tentador / No quarteirão do Serrador
Comer é bem melhor do que beber / Pois dá sustância e faz crescer / Todo e qualquer ser…
Comer / É verbo bom de conjugar / Quando queremos conquistar / Um “pirão” no bar…”E a partir de
1945, depois da Segunda Guerra Mundial, quando o Brasil passou a sofrer grande influência da cultura americana, o cachorro-quente conquistou definitivamente seu espaço aqui.
Famosos Cachorros QuentesEm Porto Alegre, RS, o “Cachorro-Quente do Rosário” tem esse nome por conta de uma carrocinha que se localizava na frente do tradicional colégio e que gerava longas filas ao longo da noite atraindo apreciadores da iguaria vindos de todos os cantos da cidade. Também é famoso o “Zé do Passaporte”, que fica ao lado do mercado do Bom Fim. Foi o primeiro a fazer um cachorro-quente de grandes proporções na cidade e, nos anos 1960 o seu “trailer” virou tradicional ponto de encontro do fim de noite boêmio. Na cidade de São Paulo, SP, um dos mais famosos é o “cachorro-quente da USP“, vendido por uma série de carrocinhas espalhadas pelo campus. Merece destaque o “Da Reitoria”. Nessa barraquinha um cachorro-quente é produzido em menos de trinta segundos com maionese, mostarda, catchupe, milho, ervilha, queijo ralado, batata palha e purê de batatas que é utilizado como “blindante” do sanduíche, cuja aprência final é a de uma bola de futebol americano comestível Na cidade de Belo Horizonte, MG, o “dog do Binha”, que tem ponto na esquina da Av. Padre Pedro Pinto e rua Dona Geni, é um dos mais conhecidos, e um ponto de encontro de muitas pessoas. É conhecido por esse nome por causa do seu dono, cujo apelido é Binha. Na cidade do Rio de Janeiro, RJ, um dos mais antigos e ainda existentes é o Geneal, cachorro-quente tradicional popular nos anos 1960 e 1970. Tratavam-se de carrinhos de uma empresa carioca que vendiam cachorros-quentes e refrigerantes na orla da praia. Eles também vendiam no Estádio do Maracanã. Era um sanduíche bastante simples: apenas o pão (pequeno), a salsicha e o molho de mostarda. Um apelo especial era o saquinho de plástico que continha o pão e que dava uma imagem de higiene e frescor. Os carrinhos do Geneal sumiram por vários anos mas recentemente retornaram. Hoje a empresa atua em modelo de franquia. Atualmente, a forma mais popular de cachorro-quente feito na rua é o podrão. Em geral vendidos em carrocinhas ou mini-vans adaptadas. Também na cidade do Rio de Janeiro, o “cachorro-quente de forno” do Aeroporto Santos Dumont merece alto destaque. É feito com pão levemente adocicado recheado com salsicha, maionese, pimentão e coberto com queijo parmesão. Em Campos, RJ, é famoso o “cachorro-quente do Tio”. Um dos mais completos da região, que além da salsicha e do pão, tem beterraba, cenoura, passas, queijo ralado, batata palha, milho, ervilha, molho completo e claro, catchupe e maionese. O “Tio” que começou com seu simples automóvel modelo Fiat 147, ano 1978, hoje atua numa mini-van da marca Towner. Na cidade de Salvador, Bahia, os cachorros-quentes são servidos em saquinhos de plástico com vários condimentos: pão, salsicha (de diversos tipos), catchupe, maionese, mostarda, ervilha, milho, ovo frito, molho vinagrete, queijo parmesão ralado, queijo, presunto, as vezes é adicionado a carne de hamburguer e bacon entre outros. Além das carrocinhas, tem-se expandido as pequenas lojas especializadas na sua venda. CuriosidadesEm Pernambuco, cachorro-quente é um sanduíche feito com carne e linguiça calabresa moídas e refogadas com uma série de temperos, servido no pão conhecido como de “hot-dog”. Se o indivíduo desejar um sanduíche de salsicha deve solicitar um “hot-dog” (pronuncia-se localmente “róti dógui”). Cachorro-quente é o 21° prato mais comido nos EUA. Na Argentina e Uruguai são chamados de “panchos”. No Uruguai, especificamente, é servido um tipo de cachorro-quente no qual a salsicha é maior que o pão. É interessante notar que nos EUA, a expressão “hot dog” não se refere ao sanduíche, mas à salsicha. 



                                           Fonte: http://rotahotdog.wordpress.com/historia-do-cachorro-quente/








kkkkkk só sei que me deu uma vontade e enorme de comer cachorro quente (o/